Espaço destinado para registro e discussão dos das minhas redes da criação da pesquisa a partir do meu Pós-doc na UFRRJ (desde 05 de março de 2022), sob a supervisão da professora Edméa Santos. Aqui deixarei todas as minhas implicações, aprendizagens, descobertas, "andaimes", saberes, sabores e "os cacos" que juntarei no final de um período de itinerância de investigação, podendo continuar após esse momento.
O minicurso discutirá questões relacionadas ao ciberfeminismos plurais. Produções e autorias ciberfeministas. Multiletramentos críticos. Pesquisa-formação. Etnografia online. Cartografias. Narrativas no ciberespaço. Tem como objetivo 'compreender de que modo os ativismos e as autorias de mulheres ciberfeministas plurais e aliades em redes sociais como o Instagram podem inspirar docências feministas e antirracistas e mobilizar multiletramentos críticos".
Descori semana passada a organização social Avante que faz a campanha "Cadê nossa boneca?". Uma iniciativa que tem como objetivo promover a diversidade e a representatividade nas bonecas infantis produzidas no Brasil.
A campanha busca chamar a atenção das empresas fabricantes de brinquedos para a importância de criar bonecas que reflitam a diversidade do país e que permitam que todas as crianças se sintam representadas e valorizadas. É fundamental que as crianças possam se reconhecer nas bonecas que brincam, independente de sua cor de pele, cabelo ou características físicas. Além disso, a produção de bonecas que representem diferentes culturas, etnias e tipos de corpos pode ajudar a promover a aceitação da diversidade desde cedo.
Por isso, a campanha "Cadê Nossa Boneca" convida todos a se engajarem nessa causa, seja divulgando a iniciativa nas redes sociais, participando de eventos e ações promovidas pela campanha, ou ainda incentivando as empresas a investirem em uma produção mais diversa e inclusiva de brinquedos infantis.
Links sobre o assunto:
28/11/2021
Mesmo com debates sobre representatividade, bonecas negras somam apenas 6% dos modelos fabricados
24/04/202
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Rafaella Tuma, ilustradora com o quadro de vídeos animados no BBB 23, fez uma publicação racista em seu Instagram com 2,6 milhões de seguidores, no último domingo, dia 19/03.
Bárbara se manifesta em seu Instagram fazendo uma crítica aos pedidos de desculpas feitas pelos brancos que funcionam como uma borracha que apaga toda a sua culpa. Para os pretos, não importa o tamanho do erro, não existe perdão, existe prisão.
Hoje, fecharemos o ciclo de lives da minha pesquisa de pós-doutorado, com professoras-pesquisadoras feministas que nos inspiram na luta antirracista e na descolonização de saberes. Teremos o prazer de conversar com Bárbara Carine sobre o seu processo criativo/autorias em ambientes online e presenciais.
Hoje no Curso Escrita Criativa comentei sobre o parecer do meu artigo e a discussão sobre a conceituação de racismo. Bianca sugeriu a leitura dos textos de Edson Cardoso.
1- Lançamento: Intimações do Desumano
2-QUANDO ZUMBI CHEGAR, O QUE VAI ACONTECER? - https://www.redalyc.org/journal/770/77073701033/html/
3- CONFRARIA DA PALAVRA recebe o 3- jornalista e escritor EDSON LOPES CARDOSO
4- Edson Cardoso: Base do racismo no Brasil é o estigma - Ponte Jornalismo
5- Edson Cardoso: ‘Base do racismo no Brasil é o estigma que desumaniza o outro’
