terça-feira, 31 de maio de 2022

Relendo o livro Lugar de fala de Djamila Ribeiro

 O que fiz hoje?

Reli o livro Lugar de Fala de Djamila Ribeiro. Havia lido esse livro em outro momento, em outro contexto de minha vida. Ele é a chave de leitura para o entendimento do feminismo negro, pois abarca os principais conceitos de forma didática. O livro é o primeiro da série da coleção Feminismos Plurais. 

Para saber mais, acesse o Canal dos Feminismos Plurais no Youtube. 

O livro me levou para o texto "Intelectuais negras" bell hooks.

segunda-feira, 30 de maio de 2022

Reencontrando Chimamanda Ngozi Adichie

 


Hoje foi dia de me reencontrar com Chimamanda Ngozi Adichie, através de seus livros. Em O Perigo de uma história única, a autora nos convida a diversificar as fontes de conhecimento e sermos cautelosos ao ouvir somente uma versão dos fatos. Nos outros 2 livros, Chimamanda nos alerta sobre a importância do planejamento de um mundo mais justo, de homens e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. Já aponta caminhos.

sexta-feira, 27 de maio de 2022

Lendo o livro Interseccionalidade: em busca do entendimento do conceito

 


Lendo o livro, tentando entender o conceito.

"A interseccionalidade visa dar instrumentalidade teórica-metodológica à inseparabilidade estrutural teórico-metodológica à inseparabilidade estrutural do racismo, capitalismo e cisheteropatriarcado-produtores de avenidas identitárias em que mulheres negras são repetidas vezes atingidas pelo cruzamento e sobreposição de gênero, raça e classe, modernos aparatos coloniais". (AKOTIRENE, 2020, p. 19)

Resenha do livro 

Resenha do livro

Vídeos interessantes:




quarta-feira, 25 de maio de 2022

Imersão nas obras e processos de criação das praticantes culturais

Seguindo as pegadas/os rastros das praticantes culturais no Instagram (e em outras redes). E quantos rastros!!! Muitas postagens!! Uma maratona gostosa. Refletindo sobre as redes de criação (o fenômeno) em uma perspectiva de processo. A pergunta que me move: o que o material oferece sobre o processo de criação das praticantes culturais?

O mapeamento tem me levado a diferentes buscas e leituras, a partir de palavras-chaves: descolonização de saberes, letramento racial, empoderamento, educação como prática de liberdade, intersecccionalidade, sororidade, dororidade, luta antirracista, patriarcado, feminismo negro, ativismo em rede etc. Com certeza, o pós-doc será apenas a introdução para desdobramentos futuros.


segunda-feira, 23 de maio de 2022

Retomando os conceitos das redes da criação

 Revendo os conceitos importantes sobre Redes da criação, com o olhar para a metodologia. De 22 a 23/05, fiz mais uma leitura do livro Crítica genética: fundamentos dos estudos genéticos sobre o processo de criação artística.

quinta-feira, 19 de maio de 2022

Lendo o livro Dororidade

Hoje foi o dia de ler o livro Dororidade de Vilma Piedade. Conceito criado pela autora para expressar as sombras, o vazio, a ausência, a fala silenciada, a dor causada pelo Racismo, pela violência que nos atingem a cada dia. E essa Dor é preta. Dor provocada pelo machismo. A carne preta ainda continua sendo a mais barata do mercado. Segundo a autora a Sororidade não dar conta da nossa pretitude. (p. 16-17). Vilma chama a atenção sobre o Atlas da violência (2017), onde os dados apontaram para uma diferença significativa se comparar as mortes de mulheres negras e não negras. Assim,  sinaliza que diante das trágicas estatísticas, dessa Dororidade histórica [acentuada ainda mais com o contexto da pandemia], precisamos praticar cada vez mais a Sororidade, para fortalecer a todas nós, mulheres (pretas e brancas). 

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Converse com outras ideias

Mediado pela jornalista Aline Midlej, o evento aconteceu na semana em que é celebrado o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. A transmissão começa às 19h no site da GloboNews e nas redes sociais do canal.

Recebeu Maíra Liguori, Carla Akotirene e Lila para falar sobre a economia do cuidado.

terça-feira, 17 de maio de 2022

Disciplina da pós-graduação “Tópicos especiais: educação e cibercultura: pesquisa-formação e currículos online

 Entre 10/02 e 05/05, estive participando, como uma das mediadoras, da Disciplina da pós-graduação “Tópicos especiais: educação e cibercultura: pesquisa-formação e currículos online”, ministrada por minha supervisora, a professora Edméa Santos.

Foi uma das minhas atividades de pós-doc na UFRRJ. Espaçostempos (presencial e online) de estudos e discussões sobre a Cibercultura e seus conceitos, práticas e fenômenos; Educação e Comunicação na Cibercultura; Currículo e formação de professores mediados pelo digital em rede. Educação online e aprendizagem ubíqua como fenômenos da cibercultura; Metodologias de pesquisa na e com a internet; Redes educativas e espaços multirreferenciais de aprendizagem: interfaces cidadeciberespaço e Pesquisa-formação na cibercultura. Hoje aqui lendo as avaliações dos estudantes e feliz pelos resultados dos aprendizados (vem artigo por ai!). Tatiana Rossini, obrigada pela parceria.

quinta-feira, 12 de maio de 2022

Lançamento do livro

 


Lançamento do mais novo livro de @measantos no Campus da Uneb em Serrinha. Belas discussões sobre docências, escrevivências, Letramento racial...

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Visita a Escola Maria Felipa




Visita em Salvador, a Escolinha Maria Felipa, a primeira escola de educação afro-brasileira, trilíngue (português, inglês e libras). O seu nome foi escolhido para fazer referência a uma mulher, símbolo de luta e liderança nas questões relacionadas a ancestralidade africana. Foi criada em 2019 por Bárbara Carine, @uma_intelectual_diferentona, idealizadora e consultora.

O currículo da instituição toma como fundantes, no seu projeto político-pedagógico, 4 palavras/conceitos: afrocentrada, afro-brasileira, decolonial e antirracista. Na sua organização didática, cada turma é nomeada por um reino/império africano, os quais subsidiam os estudos dos grupos, a saber: Império Inca, Reino Daomé, Império Maia, Império Ashanti e Reino de Mali. Trabalha com a pedagogia de projetos afrocentrada, buscando a emancipação e o letramento racial de professores e estudantes. Organiza Feiras intituladas Afrotech, tomando como inspiração o livro História Preta das coisas. O seu calendário é decolonial, diferenciado (ver foto). No dia em que se comemora, tradicionalmente, o Descobrimento do Brasil, lá se comemora o Dia dos povos originários. Sem desconsiderar a BNCC, cria seus próprios conteúdos e materiais pedagógicos.
A instituição realiza uma formação permanente, intitulada AfroEducativa – Formações Pedagógicas Maria Felipa. Momentos que já contaram com a participação de Nilma Lino Gomes, Sidnei Nogueira, entre outros.
Fiquei encantada com a proposta da escola, seu pioneirismo e inovação. Espalhadas por uma de suas paredes, palavras que podem “sulear” um currículo.

Links de consulta:


terça-feira, 10 de maio de 2022

Conversa sobre minha pesquisa



Conversando sobre minha pesquisa e conhecendo as obras de Bárbara Carine Pinheiro, @uma_intelectual_diferentona (passa o carrossel, que verá). Livros que têm o intuito de pensar o ensino das ciências à partir de outras narrativas que resgatem os saberes ancestrais e afro-diaspóricos (11/05).

domingo, 8 de maio de 2022

Lançamento do livro Giro Epistemológico: para uma educação antirracista

Registros do dia lançamento do livro Giro Epistemológico: para uma educação antirracista, organizado por @Ellen Souza, @Sidnei Nogueira e gabriela Tebet. Fruto de uma disciplina do Programa de Pós-graduação da UNICAMP, onde teve os saberes negros ancestrais como eixo do curso. Leitura necessária para os que desejam produzir conhecimento em uma perspectiva negra afrodiásporica. Com direito a canja de @margarethmenezes