Seguindo as pegadas/os rastros das praticantes culturais no Instagram (e em outras redes). E quantos rastros!!! Muitas postagens!! Uma maratona gostosa. Refletindo sobre as redes de criação (o fenômeno) em uma perspectiva de processo. A pergunta que me move: o que o material oferece sobre o processo de criação das praticantes culturais?
O mapeamento tem me levado a diferentes buscas e leituras, a partir de palavras-chaves: descolonização de saberes, letramento racial, empoderamento, educação como prática de liberdade, intersecccionalidade, sororidade, dororidade, luta antirracista, patriarcado, feminismo negro, ativismo em rede etc. Com certeza, o pós-doc será apenas a introdução para desdobramentos futuros.
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